28 de dezembro de 2009

:: Nasce uma Flô ::



Quando inventarem o blue tooth biônico, as idéias sairão direto da cuca para os monitores ou até mesmo direto para as impressoras. As imagens, textos e artes chegarão às retinas na velocidade do pensamento do criador... Mas até lá temos de continuar a nos virar para executar nossas idéias que ficam gritando pra sair. Elas têm de ser trabalhadas, cultivadas, desenvolvidas, suadas, adaptadas, remodeladas, esquecidas, resgatadas... mas todas começam da mesma forma: uma sementinha; que vai crescendo aos poucos, ganhando massa, fica alí incomodando, espetando o cérebro, até sair de dentro da cabeça, então ela começa a ser trabalhada, cultivada, adubada até sair a nossa FLÔ de pensamento.

Materializar essa FLÔ é tornar vivo cada impulso criativo que surge e que tememos que morra na gaveta. É dividir as idéias que merecem ser compartilhadas com quem possa se identificar. É poder sair de casa com um pedaço de pensamento tatuado no peito. É um outdoor de um estado de espírito plantado todos os dias em que nos vestimos pela manhã. A possibilidade de lavar sua camisa e colocar uma nova limpa é a possibilidade de renovação de idéias e manter essa renovação constante é nossa função e vício.

Ao invés de trabalhar com mutimarcas, trabalhamos com uma só em multiidéias para multipessoas. Nenhum de nós fez engenharia para desenvolver o blue tooth biônico, só nos restou fazer a FLÔ nascer.

Nossas primeiras sementes já sairam para as primeiras camisas finalmente aflorarem e teremos prazer em dividí-las com vocês na segunda quinzena de janeiro.