Nada mais apropriado para um 21 de maio do que cair numa sexta feira! E para fazer a devida homenagem ao dia dessa tradicional senhora, FLô foi beber direto na fonte para esse post e desceu o Aurélio da estante:
cachaça. [ De or. controvertida.] S.f. Bras. 1. Aguardente que se obtem mediante a fermentação e destilação do mal. ou borras do melaço. [Sin.(pop. ou de gír., e bras, na maioria, muitos deles regionais): abre, abrideira, aca, aço, a-do-ó, água-benta, água-bruta, água-de-briga, água-de-cana, água-que-gato-não-bebe, água-que-passarinho-não-bebe, aguardente, aguardente de cana, aguarrás, águas-de-setembro, alpista, aninha, arrebenta-peito, assovio-de-cobra, azougue, azuladinha, azulzinha, bagaceira, baronesa, bicha, bico, birita, boa, borbulhante, boresca, branca, bramquinha, brasa, brasileira,caiana, calibrina, cambraia, cana, cândida, canguara, canha, caninha, camjerina, canjica, capote-de-pobre, catuta, caxaramba, caxiri, caxirim, cobreira, corta-bainha, cotréia, cumbee, cumulaia, danada, delas-frias, dengosa, desmancha-samba, dindinha, dona-branca, ela, elixir, engasga-gato, espírito, esquenta-por-dentro, filha-de-senhor-de-engenho, fruta, gás, girgolina, goró, gororoba, gramática, guampa, homeopatia, imaculada, já-começa, januária, jeribita ou jurubita, junça, jura. legume, limpa, lindinha, lisa, maçangana, malunga, malvada, mamãe-de-aluana ou mamãe-de-aruana, mamãe-de-luana, mamãe-de-luanda, mamãe-sacode, mandureba, marafo, maria-branca, mata-bicho, meu-consolo, minduba, miscorete, moça-branca, monjopina, montuava, morrão, morretiana, não-sei-que, óleo, orotanje, otim, panete, parati, patrícia, perigosa, pevide, pilóia, pinga, piribita, prego, porongo, pura, purinha, quebra-goela, quebra-munheca, rama, remédio, restilo, retrós, roxo-forte, samba, sete-virtudes, sinhaninha, sinhazinha, sipia, siúba, sumo-da-cana, suor-de-alambique, supupara, tafiá, teimosa, terebintina, tira-teima, tiúba, tome-juízo três-martelos, uca, veneno, xinapre, zuninga...
Malandro que é malandro respeita e muito a tal danada, afinal de contas é bebida que nem ele brinca, é bebida de patrão! É água de labuta, de encarar com gosto doce a batalha que vem pela frente. O cheiro do marafo faz a nega parar o samba e o malandro tirar o chapéu.
Essa senhora de respeito, tem
história antiga e origem em várias culturas diferentes, com pequenas variações que dão um toque pessoal a cada
tipo especial .
Perigosa e apaixonante ela faz nossa alegria! Um Brinde! Acompanhe-nos no twitter para saber de mais curtiosidades e dicas da danada.