10 de maio de 2010

:: Para não esquecermos da gentileza ::




Há exatos 77 anos atrás, em 10 de maio de 1933, poucos meses depois da acensão de Hitler, em várias cidades alemãs começou a Bücherverbrennung - a queima de livros - e vários títulos foram queimados em praça pública com presença das autoridades. O movimento teve participação ativa de vários grupos estudantis, membros da SA e SS. Foram queimados 20.000 lívros considerados "não Alemães".

A lista de autores "perigosos" incluía nomes como: Thomas Mann, Walter Benjamin, Bertold Brecht, Sigmund Freud, Albert Einstein, Karl Marx, Heinrich Heine, dentre outros.

Na maioria das vezes em que esse assunto é abordado costuma-se lembrar da frase célebre de Heine: "Onde se queimam livros, acabarão por se queimar pessoas".

Fiquemos atentos a intolerância! Não devemos esquecer, para não esquecermos da Gentileza.

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